“Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens,mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo.”
(II Pedro 1:21)
(II Pedro 1:21)
A palavra “Bíblia”, vem do grego “Biblion” que significa “conjunto de livros”. Possui 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento, que são classificados em livros históricos, poéticos e proféticos. Foram escritos aproximadamente durante, 1600 anos, por 40 escritores inspirados pelo Espírito de Deus. Apesar dos seus diversos autores é um só livro, com uma única mensagem, isenta de contradições em seu conteúdo.
O Antigo Testamento foi originalmente escrito em hebraico e o Novo Testamento no idioma grego koiné. As primeiras traduções foram:
- a Septuaginta, também chamada versão dos setenta, feita entre 280 e 130 a.C., que é o Antigo Testamento escrito no grego. Assim foi chamada por causa dos 70 sábios judeus, convocados em Alexandria, no Egito pelo rei Ptolomeu Filadelfo. Esta versão era usada pelos apóstolos;
- a Vulgata Latina, versão feita por Jerônimo no fim do século IV. Havia diversas versões em latim que divergiam entre si e Jerônimo que era grande conhecedor do hebraico e do grego foi incumbido desse trabalho. Somente no século VI é que a Vulgata Latina começou a ser aceita. A igreja católica, desde o fim do século XVI, adotou esta versão como oficial.
- a versão Siríaca Peshito, no idioma Sírio, é a terceira em interesse. Provavelmente tenha sido a primeira tradução no Antigo Testamento neste idioma.
A versão dos Setenta e a Vulgata Latina possui outros livros, os quais são considerados “apócrifos”, são eles: Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e acréscimos no livro de Daniel. Os próprios judeus não aceitaram esses livros como sendo inspirados por Deus, e o próprio Jerônimo não os aceitou como inspirados. As Igrejas evangélicas consideram os livros apócrifos fora do cânon sagrado por razões básicas:
- Contém erros históricos, geográficos e cronológicos;
- Aprovam a mentira, o suicídio, o assassinato, os encantamentos mágicos, as orações aos mortos, salvação por meio de gratificação;
- Descrição do sobrenatural de uma forma grotesca e ridícula.
No concílio de Trento em 1546 d.C a igreja ocidental passou a aceitar os livros apócrifos, com o voto de 53 prelados, encontrando oposição de grandes homens, como o cardeal Pólo, que afirmou que assim gira o concílio, a fim de dar maior ênfase à diferenças entre católicos e os evangélicos. Tanner outro destacado líder católico afirmou que a igreja católica encontrou nesses livros o seu próprio espírito.
Em 1551, Robert Etiene, redator e editor em Paris, dividiu o Novo Testamento no grego em capítulos. Teodoro de Beza gostou da idéia, e em 1565 dividiu toda a Bíblia em versículos.
A versão mais usada da Bíblia no Brasil é a de João Ferreira de Almeida, nascido em Lisboa em 1628. Traduziu do espanhol para o português um resumo dos evangelhos e epístolas. Traduziu o Novo Testamento do latim, consultando as versões em espanhol, italiano e francês, como também a liturgia e catecismo de Heidelberg. Em 1656 foi ordenado ministro religioso, falecendo em 1691. Escreveu várias obras, sendo o destaque da Bíblia em português. A primeira edição do Novo Testamento de Almeida foi impressa em Amsterdã, na Holanda, em 1681. A primeira edição completa do Antigo Testamento de Almeida foi impressa de 1748 a 1753 em dois volumes. A parte que Almeida não chegou a traduzir, é Ezequiel 48:21 em diante, que foi feito por Jacob Ofden Akkar, ministro na Batávia.
A Bíblia é um livro espiritual, aceita pela fé, direcionada a um povo especifico, o Povo de Deus. São estes, todo os que foram lavados e restaurados no sangue de Jesus e O tem como Mestre. Devemos lê-la meditando em seus ensinamentos e ouvindo a voz do Santo Espírito, que nos dá a compreensão. É um livro especial que traz os princípios da fé do Povo de Deus.
Atualmente temos as seguintes versões de Bíblia:
- João Ferreira de Almeida Atualizada (AA) – versão em Português de domínio público.
- João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel (ACF) – versão em Português. É a tradução da versão King James, tida como a versão mais fiel aos originais. É editada pela Sociedade Bíblica Trinitiariana do Brasil.
- King James Version (KJV) - É tida como a versão mais fiel aos originais. Essa é uma versão em Inglês e é de domínio público.
- Reina Valera (RV) - versão em Espanhol.
- Darby (DAR) - versão em Francês.
- Luther (LUT) - versão em Alemão.
Young's Literal Translation (YLT) - versão em Inglês.
O Antigo Testamento foi originalmente escrito em hebraico e o Novo Testamento no idioma grego koiné. As primeiras traduções foram:
- a Septuaginta, também chamada versão dos setenta, feita entre 280 e 130 a.C., que é o Antigo Testamento escrito no grego. Assim foi chamada por causa dos 70 sábios judeus, convocados em Alexandria, no Egito pelo rei Ptolomeu Filadelfo. Esta versão era usada pelos apóstolos;
- a Vulgata Latina, versão feita por Jerônimo no fim do século IV. Havia diversas versões em latim que divergiam entre si e Jerônimo que era grande conhecedor do hebraico e do grego foi incumbido desse trabalho. Somente no século VI é que a Vulgata Latina começou a ser aceita. A igreja católica, desde o fim do século XVI, adotou esta versão como oficial.
- a versão Siríaca Peshito, no idioma Sírio, é a terceira em interesse. Provavelmente tenha sido a primeira tradução no Antigo Testamento neste idioma.
A versão dos Setenta e a Vulgata Latina possui outros livros, os quais são considerados “apócrifos”, são eles: Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e acréscimos no livro de Daniel. Os próprios judeus não aceitaram esses livros como sendo inspirados por Deus, e o próprio Jerônimo não os aceitou como inspirados. As Igrejas evangélicas consideram os livros apócrifos fora do cânon sagrado por razões básicas:
- Contém erros históricos, geográficos e cronológicos;
- Aprovam a mentira, o suicídio, o assassinato, os encantamentos mágicos, as orações aos mortos, salvação por meio de gratificação;
- Descrição do sobrenatural de uma forma grotesca e ridícula.
No concílio de Trento em 1546 d.C a igreja ocidental passou a aceitar os livros apócrifos, com o voto de 53 prelados, encontrando oposição de grandes homens, como o cardeal Pólo, que afirmou que assim gira o concílio, a fim de dar maior ênfase à diferenças entre católicos e os evangélicos. Tanner outro destacado líder católico afirmou que a igreja católica encontrou nesses livros o seu próprio espírito.
Em 1551, Robert Etiene, redator e editor em Paris, dividiu o Novo Testamento no grego em capítulos. Teodoro de Beza gostou da idéia, e em 1565 dividiu toda a Bíblia em versículos.
A versão mais usada da Bíblia no Brasil é a de João Ferreira de Almeida, nascido em Lisboa em 1628. Traduziu do espanhol para o português um resumo dos evangelhos e epístolas. Traduziu o Novo Testamento do latim, consultando as versões em espanhol, italiano e francês, como também a liturgia e catecismo de Heidelberg. Em 1656 foi ordenado ministro religioso, falecendo em 1691. Escreveu várias obras, sendo o destaque da Bíblia em português. A primeira edição do Novo Testamento de Almeida foi impressa em Amsterdã, na Holanda, em 1681. A primeira edição completa do Antigo Testamento de Almeida foi impressa de 1748 a 1753 em dois volumes. A parte que Almeida não chegou a traduzir, é Ezequiel 48:21 em diante, que foi feito por Jacob Ofden Akkar, ministro na Batávia.
A Bíblia é um livro espiritual, aceita pela fé, direcionada a um povo especifico, o Povo de Deus. São estes, todo os que foram lavados e restaurados no sangue de Jesus e O tem como Mestre. Devemos lê-la meditando em seus ensinamentos e ouvindo a voz do Santo Espírito, que nos dá a compreensão. É um livro especial que traz os princípios da fé do Povo de Deus.
Atualmente temos as seguintes versões de Bíblia:
- João Ferreira de Almeida Atualizada (AA) – versão em Português de domínio público.
- João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel (ACF) – versão em Português. É a tradução da versão King James, tida como a versão mais fiel aos originais. É editada pela Sociedade Bíblica Trinitiariana do Brasil.
- King James Version (KJV) - É tida como a versão mais fiel aos originais. Essa é uma versão em Inglês e é de domínio público.
- Reina Valera (RV) - versão em Espanhol.
- Darby (DAR) - versão em Francês.
- Luther (LUT) - versão em Alemão.
Young's Literal Translation (YLT) - versão em Inglês.
Não sou um expert. Mas acho que a bíblia contém contradições sim!
ResponderExcluirJorge Bledow
parabens bons textos. abraços. ja estou seguindo lamarque
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