"Daniel, porém, propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; poranto pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar." (Dn 1:8)
CEIA DE NATAL
Na época dos babilõnios os banquetes eram significativos. O primeiro símbolo da mesa é o comprometimento com a amizade. Os hebreus também tinham este costume (Gn 31:54; Ex 24:11; Ne 8:9-12).
Atualmente a tradição do povo libanês e alguns outros povos do Oriente Médio, que não se consideram cristãos, aproveitam a data do Natal como uma oportunidade de servir com dedicação e prazer os que participam da ceia. A tradição desse povo do Oriente Médio recomenda que nas comemorações natalinas nunca se deve recusar um prato de comida, ou um cálice de bebida, para não ofender a hospitalidade do anfitrião da festa. Os libaneses não gostam de desfeitas no ritual da ceia que começa com, a oferta de licores já na porta de entrada da residência, onde as famílias irão se reunir para esperar a chegada do Natal.
Os povos europeus também cultivam a tradição de servirem fartos manjares para seus convidados onde praticam verdadeiros rituais em que fica comprometida a amizade entre os participantes das festividades. Geralmente os alimentos são apresentados conforme a tradição celta e germânica de festejar o solstício. Outro significado que os povos pagãos e politeístas davam aos banquetes era um caráter religioso, em que grande parte dos alimentos eram oferendas aos deuses (Ez 4:13; Os 9:3-4; Dn 1:8).
Já que as festividades do Natal tem origem pagã a ceia também se incorporou a festa. Natal sem ceia não é Natal. A ceia de Natal é uma espécie de banquete e onde muitas iguarias são oferecidas a seus participantes e muitos pratos para esta ocasião são preparados com um verdadeiro ritual religioso. Entre as iguarias, servidas na ceia de Natal, estão os grãos, como nozes e castanhas, frutas diversas, carnes e muita bebida, o mesmo que era oferecido aos deuses dos povos pagãos por ocasião de suas festividades, em agradecimento pela dádiva da natureza na época da colheita.
Os cristãos assimilaram o costume de participarem de uma ceia na noite de Natal para comemorarem o nascimento de Jesus e para repartir o pão simbolizando a fartura que tiveram até então. Os descendentes de diversas etnias pedem e agradecem as bençãos à luz dos costumes de seus ascentrais.
Atualmente a tradição do povo libanês e alguns outros povos do Oriente Médio, que não se consideram cristãos, aproveitam a data do Natal como uma oportunidade de servir com dedicação e prazer os que participam da ceia. A tradição desse povo do Oriente Médio recomenda que nas comemorações natalinas nunca se deve recusar um prato de comida, ou um cálice de bebida, para não ofender a hospitalidade do anfitrião da festa. Os libaneses não gostam de desfeitas no ritual da ceia que começa com, a oferta de licores já na porta de entrada da residência, onde as famílias irão se reunir para esperar a chegada do Natal.
Os povos europeus também cultivam a tradição de servirem fartos manjares para seus convidados onde praticam verdadeiros rituais em que fica comprometida a amizade entre os participantes das festividades. Geralmente os alimentos são apresentados conforme a tradição celta e germânica de festejar o solstício. Outro significado que os povos pagãos e politeístas davam aos banquetes era um caráter religioso, em que grande parte dos alimentos eram oferendas aos deuses (Ez 4:13; Os 9:3-4; Dn 1:8).
Já que as festividades do Natal tem origem pagã a ceia também se incorporou a festa. Natal sem ceia não é Natal. A ceia de Natal é uma espécie de banquete e onde muitas iguarias são oferecidas a seus participantes e muitos pratos para esta ocasião são preparados com um verdadeiro ritual religioso. Entre as iguarias, servidas na ceia de Natal, estão os grãos, como nozes e castanhas, frutas diversas, carnes e muita bebida, o mesmo que era oferecido aos deuses dos povos pagãos por ocasião de suas festividades, em agradecimento pela dádiva da natureza na época da colheita.
Os cristãos assimilaram o costume de participarem de uma ceia na noite de Natal para comemorarem o nascimento de Jesus e para repartir o pão simbolizando a fartura que tiveram até então. Os descendentes de diversas etnias pedem e agradecem as bençãos à luz dos costumes de seus ascentrais.
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