“Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua mente.”
(Rm 14:5)
(Rm 14:5)
As pessoas tem se preocupado muito com aparências. O que vestir, o que falar, com quem falar, como se comportar, aonde ir, com quem se relacionar, que tipo de festas comparecer, etc. Tudo aparências..
A Bíblia nos mostra que Jesus comeu com publicanos e pecadores (Mt 9:11); Jesus perdoou uma adúltera, indo contra a lei que mandava apedrejá-la (Jo 8:3-11); Jesus expulsou os mercadores do templo, uma atitude nada condizente com o seu status de Messias (Mt 21:12); Jesus foi a uma festa de casamento, e quando faltou vinho, fê-lo surgir de tonéis de água (Jo 2:1-12); Jesus perdoou um ladrão que estava sendo crucificado ao seu lado (Lc 23:43); Jesus curou no sábado e comeu sem lavar as mãos (Lc 6:6-11; Mt 15:2,20); Jesus elogiou a atitude da mulher que lavou seus pés com lágrimas e os secou com seus cabelos (Lc 7:44).
Jesus fugiu de todas as regras de aparências por amor a humanidade. Por que os cristãos hoje se preocupam mais com as aparências do que com o amor ao próximo? O que é certo ou não fazer não depende do que o mundo acha certo, ou mesmo do que cristão acha certo. Não são convenções que devem ditar o nosso comportamento, mas uma vida santa segundo a Palavra de Deus. A Bíblia diz: “tudo me é lícito, mas nem tudo convém” (I Co 6:12). Convém consultar a consciência todas as vezes que os padrões humanos são confundidos com “santidade no Senhor”, pois é daí que vem a apostasia, a confusão, a hipocrisia.
Há crentes abençoados, mas não considerados como tais por não usarem trajes como os que são impostos como regras por alguns líderes cristãos. Por outro lado, os que seguem certos costumes ficam frustrados quando descobrem que anos a fio se esforçaram por mostrar santidade em roupas especificas, nem um pouco agradáveis em nosso clima, cabelos que não podem ser cortados ou mesmo aparados, não poder usar bermudas ou ir a praia, foram em vão. Simplesmente doutrinas de homens.
O amor ao próximo tem que estar acima das convenções, o que, infelizmente anda em falta em muitas comunidades cristãs. Julga-se o próximo por dançar durante um culto, fala-se mal de quem foi a praia ou da mulher que usou calça comprida, mesmo decente. Mas o interesse da maioria hoje pela vida do seu próximo não passa disso. Não interessa saber se as pessoas estão passando por problemas, apenas são julgadas pelo comportamento na sociedade (Tg 4:11), quando o mais interessante não seria observar a conduta de cada pessoa, mas demonstrar amor ao próximo como Jesus ensinou (Mt 22:39).
Caso seja adotado uso e costumes, tudo bem. Mas que seja respeitada a liberdade que Deus dotou suas criaturas. O cristão reserva-se o direito de aconselhar, exortar com amor, sinceridade, mansidão, e não proibir, criando um “talibã” evangélico. Deus não é de confusão (I Co 14:33). Que cada cristão venha a meditar, não somente em sua aparência, mas no modo de lidar com o seu próximo.
A Bíblia nos mostra que Jesus comeu com publicanos e pecadores (Mt 9:11); Jesus perdoou uma adúltera, indo contra a lei que mandava apedrejá-la (Jo 8:3-11); Jesus expulsou os mercadores do templo, uma atitude nada condizente com o seu status de Messias (Mt 21:12); Jesus foi a uma festa de casamento, e quando faltou vinho, fê-lo surgir de tonéis de água (Jo 2:1-12); Jesus perdoou um ladrão que estava sendo crucificado ao seu lado (Lc 23:43); Jesus curou no sábado e comeu sem lavar as mãos (Lc 6:6-11; Mt 15:2,20); Jesus elogiou a atitude da mulher que lavou seus pés com lágrimas e os secou com seus cabelos (Lc 7:44).
Jesus fugiu de todas as regras de aparências por amor a humanidade. Por que os cristãos hoje se preocupam mais com as aparências do que com o amor ao próximo? O que é certo ou não fazer não depende do que o mundo acha certo, ou mesmo do que cristão acha certo. Não são convenções que devem ditar o nosso comportamento, mas uma vida santa segundo a Palavra de Deus. A Bíblia diz: “tudo me é lícito, mas nem tudo convém” (I Co 6:12). Convém consultar a consciência todas as vezes que os padrões humanos são confundidos com “santidade no Senhor”, pois é daí que vem a apostasia, a confusão, a hipocrisia.
Há crentes abençoados, mas não considerados como tais por não usarem trajes como os que são impostos como regras por alguns líderes cristãos. Por outro lado, os que seguem certos costumes ficam frustrados quando descobrem que anos a fio se esforçaram por mostrar santidade em roupas especificas, nem um pouco agradáveis em nosso clima, cabelos que não podem ser cortados ou mesmo aparados, não poder usar bermudas ou ir a praia, foram em vão. Simplesmente doutrinas de homens.
O amor ao próximo tem que estar acima das convenções, o que, infelizmente anda em falta em muitas comunidades cristãs. Julga-se o próximo por dançar durante um culto, fala-se mal de quem foi a praia ou da mulher que usou calça comprida, mesmo decente. Mas o interesse da maioria hoje pela vida do seu próximo não passa disso. Não interessa saber se as pessoas estão passando por problemas, apenas são julgadas pelo comportamento na sociedade (Tg 4:11), quando o mais interessante não seria observar a conduta de cada pessoa, mas demonstrar amor ao próximo como Jesus ensinou (Mt 22:39).
Caso seja adotado uso e costumes, tudo bem. Mas que seja respeitada a liberdade que Deus dotou suas criaturas. O cristão reserva-se o direito de aconselhar, exortar com amor, sinceridade, mansidão, e não proibir, criando um “talibã” evangélico. Deus não é de confusão (I Co 14:33). Que cada cristão venha a meditar, não somente em sua aparência, mas no modo de lidar com o seu próximo.
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