“Abstende-vos de toda a espécie de mal.”
(I Ts 5:22)
(I Ts 5:22)
No calendário dos dias comemorativos, o dia 31 de outubro ganhou certo destaque. É o dia do Halloween. Mas o que é Halloween? O dicionário de inglês diz que é a véspera do dia de Todos os Santos, vem do verbete inglês “hal.low” que significa “santificar, consagrar, venerar”. Pouca coisa existe escrita a respeito. Mas é celebrado como o “Dia das Bruxas”.
O Halloween é uma tradição originária da Saxônica, onde as crianças vestem fantasias e colocam diante das casas um cesto, para que o chefe da família deposite nele algum presente ou guloseima. Quando os saxões invadiram a Inglaterra, levaram o hábito consigo, e quando os ingleses colonizaram a América do Norte, transmitiram a tradição aos americanos. Os brasileiros “importaram” a celebração dos Estados Unidos.
Como os cristãos saxões davam muita ênfase aos mártires da igreja primitiva, e não se lembravam dos nomes de todos eles para homenageá-los, marcaram uma data como sendo o “Dia de Todos os Santos”, dia que acabou sendo oficializado pela Igreja Católica em 1° de novembro. Mas os druídas, que eram bruxos e feiticeiros conservaram a véspera desse dia para que se reunissem todas as bruxas, espíritos e demônios para fazerem uma grande festa. Daí o nome “Dia das Bruxas”.
Nos Estados Unidos, depois de uma fase violenta em que se invocavam as bruxas e se cultuava o Demônio, as celebrações mudaram de caráter, e o dia passou a ser festejado como o “Dia da Criança”, dia em que meninos e meninas se vestem de lençóis, chapéus, máscaras e roupas de bruxas e vão às casas pedir guloseimas. Batendo nas portas e perguntando: “Gostosuras ou travessuras?” Mas no Brasil, o dia veio como sendo “O Dia das Bruxas”, dia de feitiçaria, do poder demoníaco e das forças do mal.
Muitos promotores do Halloween no Brasil, não sabendo explicar a origem e a finalidade da festa, vão impingindo esta celebração, nada cristã, por goela abaixo. E o povo, incauto, engole.
O que se deve levar em conta, caros leitores, é que no fundo esta “festa” está impondo à nossas crianças, consciente ou inconscientemente, noções de simpatia e adesão à prática de bruxaria, à celebração dos mortos e do culto ao Demônio.
A Bíblia diz que “tirarei as feitiçarias de tua mão, e não terás adivinhadores...” (Mq 5:12). Pense bem antes de permitir que seu filho participe de celebrações bruxólicas ou demoníacas que desagradam ao Deus Altíssimo (Dt 18:9-14).
Nossas tradições são cristãs, e como cristãos cremos num Deus que condena a bruxaria, a feitiçaria e toda a aparência do mal.
O Halloween é uma tradição originária da Saxônica, onde as crianças vestem fantasias e colocam diante das casas um cesto, para que o chefe da família deposite nele algum presente ou guloseima. Quando os saxões invadiram a Inglaterra, levaram o hábito consigo, e quando os ingleses colonizaram a América do Norte, transmitiram a tradição aos americanos. Os brasileiros “importaram” a celebração dos Estados Unidos.
Como os cristãos saxões davam muita ênfase aos mártires da igreja primitiva, e não se lembravam dos nomes de todos eles para homenageá-los, marcaram uma data como sendo o “Dia de Todos os Santos”, dia que acabou sendo oficializado pela Igreja Católica em 1° de novembro. Mas os druídas, que eram bruxos e feiticeiros conservaram a véspera desse dia para que se reunissem todas as bruxas, espíritos e demônios para fazerem uma grande festa. Daí o nome “Dia das Bruxas”.
Nos Estados Unidos, depois de uma fase violenta em que se invocavam as bruxas e se cultuava o Demônio, as celebrações mudaram de caráter, e o dia passou a ser festejado como o “Dia da Criança”, dia em que meninos e meninas se vestem de lençóis, chapéus, máscaras e roupas de bruxas e vão às casas pedir guloseimas. Batendo nas portas e perguntando: “Gostosuras ou travessuras?” Mas no Brasil, o dia veio como sendo “O Dia das Bruxas”, dia de feitiçaria, do poder demoníaco e das forças do mal.
Muitos promotores do Halloween no Brasil, não sabendo explicar a origem e a finalidade da festa, vão impingindo esta celebração, nada cristã, por goela abaixo. E o povo, incauto, engole.
O que se deve levar em conta, caros leitores, é que no fundo esta “festa” está impondo à nossas crianças, consciente ou inconscientemente, noções de simpatia e adesão à prática de bruxaria, à celebração dos mortos e do culto ao Demônio.
A Bíblia diz que “tirarei as feitiçarias de tua mão, e não terás adivinhadores...” (Mq 5:12). Pense bem antes de permitir que seu filho participe de celebrações bruxólicas ou demoníacas que desagradam ao Deus Altíssimo (Dt 18:9-14).
Nossas tradições são cristãs, e como cristãos cremos num Deus que condena a bruxaria, a feitiçaria e toda a aparência do mal.
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