O vocábulo grego “agiasmoz” pode ser traduzido como "separação e consagração para a possessão divina; santidade; santificação; pureza social e íntima".
Santificação não é somente uma questão de posição, ou seja, de ser separado de uma posição comum e do mundo para uma posição para Deus.
Santificação é uma questão de disposição, isto é, ser transformado da disposição natural para uma disposição espiritual, como mencionada em Romanos 12:2 e II Coríntios 3:19. Essa é uma questão de um longo processo, começando na regeneração (I Pe 1:2-3; Tt 3:5; Ef 5:26), e sendo completada por ocasião do arrebatamento, na maturidade de vida (I Ts 5:23).
Em Hebreus 2 e Romanos 6, a santidade refere-se principalmente à natureza divina de Deus. Santificação é o trabalhar da santidade de Deus para dentro de nós mediante o dispensar da natureza divina de Deus para dentro do nosso ser. Isso não é a santificação posicional, é a santificação disposicional. Nessa santificação, Cristo, como o Espírito que dá vida, está saturando todas as partes interiores do nosso ser com a natureza divina de Deus. Isto é o trabalhar da santidade de Deus para dentro de todo o nosso ser.
Precisamos chamar isso de santificação disposicional. Em Hebreus 2:11 lemos: "Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um". A frase "são todos de um" refere-se à posição ou à disposição; "o que santifica" é Cristo, e "os que são santificados" somos nós. Assim , Cristo e nós somos todos de um.
A palavra grega traduzida para "de", na verdade significa "para fora de". Isso significa que Cristo e nós, o Santificador e os santificados, são todos de uma fonte, um Pai. O Pai é a fonte do Santificador e Ele é a fonte de todos os santificados.
A santificação é um processo pelo qual nos tornamos realmente santos e justos. É um programa de vida em cuja execução nos santificamos. Nenhuma razão temos para crer que o processo de santificação termina nesta vida. Neste mundo jamais alcançaremos a perfeição, portanto, ficamos santificados na proporção que nos entregamos, com tudo quanto nós temos, a Jesus Cristo (Fl 1:21).
Na época do Antigo Testamento, Deus santificou os filhos de Arão para o sacerdócio pela mediação de Moisés pela água, azeite e sangue (Lv 8).
Nos dias neotestamentários, Deus, o Pai, santifica os crentes para o sacerdócio espiritual pela mediação do Filho (I Ts 5:23; I Pe 2:5; I Co 1:2-30; Ef 5:26; Hb 2:11), por meio da Palavra (João 17:17; 15:3), do sangue (Hb 11:29; 13;12) e do Espírito (Rm 15:16; I Co 6:11; I Pe 1:2). Os crentes do Novo Testamento são um povo santo, sacerdócio real, nação santa, para oferecer sacrifícios agradáveis a Deus por Jesus Cristo (I Pe 2:9, 5; Rm 12:1).
Santificação não é somente uma questão de posição, ou seja, de ser separado de uma posição comum e do mundo para uma posição para Deus.
Santificação é uma questão de disposição, isto é, ser transformado da disposição natural para uma disposição espiritual, como mencionada em Romanos 12:2 e II Coríntios 3:19. Essa é uma questão de um longo processo, começando na regeneração (I Pe 1:2-3; Tt 3:5; Ef 5:26), e sendo completada por ocasião do arrebatamento, na maturidade de vida (I Ts 5:23).
Em Hebreus 2 e Romanos 6, a santidade refere-se principalmente à natureza divina de Deus. Santificação é o trabalhar da santidade de Deus para dentro de nós mediante o dispensar da natureza divina de Deus para dentro do nosso ser. Isso não é a santificação posicional, é a santificação disposicional. Nessa santificação, Cristo, como o Espírito que dá vida, está saturando todas as partes interiores do nosso ser com a natureza divina de Deus. Isto é o trabalhar da santidade de Deus para dentro de todo o nosso ser.
Precisamos chamar isso de santificação disposicional. Em Hebreus 2:11 lemos: "Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um". A frase "são todos de um" refere-se à posição ou à disposição; "o que santifica" é Cristo, e "os que são santificados" somos nós. Assim , Cristo e nós somos todos de um.
A palavra grega traduzida para "de", na verdade significa "para fora de". Isso significa que Cristo e nós, o Santificador e os santificados, são todos de uma fonte, um Pai. O Pai é a fonte do Santificador e Ele é a fonte de todos os santificados.
A santificação é um processo pelo qual nos tornamos realmente santos e justos. É um programa de vida em cuja execução nos santificamos. Nenhuma razão temos para crer que o processo de santificação termina nesta vida. Neste mundo jamais alcançaremos a perfeição, portanto, ficamos santificados na proporção que nos entregamos, com tudo quanto nós temos, a Jesus Cristo (Fl 1:21).
Na época do Antigo Testamento, Deus santificou os filhos de Arão para o sacerdócio pela mediação de Moisés pela água, azeite e sangue (Lv 8).
Nos dias neotestamentários, Deus, o Pai, santifica os crentes para o sacerdócio espiritual pela mediação do Filho (I Ts 5:23; I Pe 2:5; I Co 1:2-30; Ef 5:26; Hb 2:11), por meio da Palavra (João 17:17; 15:3), do sangue (Hb 11:29; 13;12) e do Espírito (Rm 15:16; I Co 6:11; I Pe 1:2). Os crentes do Novo Testamento são um povo santo, sacerdócio real, nação santa, para oferecer sacrifícios agradáveis a Deus por Jesus Cristo (I Pe 2:9, 5; Rm 12:1).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
1. Reservamos o direito de não publicar críticas negativas de "anônimos". Identifique-se por seu e-mail e pela URL de seu blog ou home page e terá sua opinião publicada.
2. Os comentários serão aprovados segundo nossos critérios. Somente publicaremos os comentários que atendam propósitos relativo ao tema.
3. Discordar não é problema. Na maioria das vezes pode redundar em edificação e aprendizado. Contudo, faça-o com educação. Não toleraremos palavreado torpe, ofensivo e inconveniente.