O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas.
(Atos 17:24-25)
(Atos 17:24-25)
No Egito os deuses tinham seus templos e os hebreus os conheciam. Também conheciam os suntuosos palácios em que residiam os deuses babilônicos. Mas, talvez por ainda serem nômades ou talvez pelo próprio conceito de Deus, não criaram uma morada fixa para o seu Deus.
O Tabernáculo que os hebreus levavam consigo, simbolizava a onipresença divina. E, mesmo quando o armavam no lugar de repouso, a Arca da aliança, que centralizava a presença de Deus, nada continha além dos Mandamentos. Assim, Deus estava presente entre os hebreus pela lei que tentava transformar o comportamento dos homens.
Mesmo depois quando, estabelecidos na Palestina, fizeram de Jerusalém sua capital e ali construíram o templo, os judeus nada colocariam no Santo dos Santos. Não era preciso definir a casa de Deus, pois ele estava em todos os lugares. Não era possível, pois, simbolizar a presença de maneira visível.
Este conceito de Deus possibilitou a sobrevivência da relação mosaica após a destruição do templo, e mesmo depois da dispersão dos judeus.
Para os cristãos a morada de Deus é o coração de todo aquele que crê em Jesus Cristo. Os verdadeiros adoradores do Pai não necessitam de um templo suntuoso, pois Deus pode ser adorado na igreja do coração de cada crente (Jo 4:23), pois o próprio Jesus disse: “se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada” (Jo 14:23).
O Tabernáculo que os hebreus levavam consigo, simbolizava a onipresença divina. E, mesmo quando o armavam no lugar de repouso, a Arca da aliança, que centralizava a presença de Deus, nada continha além dos Mandamentos. Assim, Deus estava presente entre os hebreus pela lei que tentava transformar o comportamento dos homens.
Mesmo depois quando, estabelecidos na Palestina, fizeram de Jerusalém sua capital e ali construíram o templo, os judeus nada colocariam no Santo dos Santos. Não era preciso definir a casa de Deus, pois ele estava em todos os lugares. Não era possível, pois, simbolizar a presença de maneira visível.
Este conceito de Deus possibilitou a sobrevivência da relação mosaica após a destruição do templo, e mesmo depois da dispersão dos judeus.
Para os cristãos a morada de Deus é o coração de todo aquele que crê em Jesus Cristo. Os verdadeiros adoradores do Pai não necessitam de um templo suntuoso, pois Deus pode ser adorado na igreja do coração de cada crente (Jo 4:23), pois o próprio Jesus disse: “se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada” (Jo 14:23).
Bela reflexão sobre um tema tão interessante.
ResponderExcluirParabéns!
Concordo com o anônimo anterior.
ResponderExcluirVerifico e vejo que, hoje, ainda tentão de todas as formas atrair e formar Templos e não praticar o Amar à si proprio, ao próximo, a Natureza ou a Deus, simplesmente!