"Ninguém te poderá resistir todos os dias de tua vida.Como fui com Moisés, assim serei contigo;
não te deixarei, nem te desampararei.”
(Js 1:5)
não te deixarei, nem te desampararei.”
(Js 1:5)
Todo o servo de Deus recebe uma chamada divina para executar a obra do Senhor. Com Josué não foi diferente. Ele recebeu de Deus um chamado para manter a continuidade do governo teocrático.
Antes da morte de Moisés, o nome de Josué é citado várias vezes em acontecimentos importantes da história de Israel. Josué foi designado general no momento em que o exército israelita necessitou de um chefe (Ex 17:8-9). Foi o ajudante de Moisés quando Deus entregou a este os dez mandamentos no Monte Sinai (Ex 24:13; 32:17). Josué gastou grande parte de sua juventude na segurança do Tabernáculo, que foi tirado do meio do acampamento, devido a idolatria do povo (Ex 33:11). Foi um dos espias que não se intimidou com os obstáculos encontrados na terra prometida (Nm 14:6-12). Por tudo isso Josué mereceu suceder Moisés na direção do povo de Deus.
A revelação do Senhor a Josué ocorreu quase imediatamente após a morte de Moisés, a fim de que fosse mantida a continuidade do governo teocrático. Deus escolheu este homem para dirigir o Seu povo, porque ele encontrava-se preparado, pela própria convivência com o grande líder Moisés, para assumir essa importante missão. A mudança do líder não pode interromper a continuidade da missão que Deus confiou à nação israelita. Josué era a pessoa certa para conduzir o povo na conquista da terra prometida.
Ao ler o texto em Josué 1:3-6, pode-se constatar a promessa de Deus na capacitação para vencer todos os obstáculos. Deus disse-lhe: “Não te deixarei” (v. 5). Era toda a segurança que Josué necessitava para realizar sua tarefa na missão que Deus lhe confiou. Mas para isso é necessário “esforço e bom ânimo” (v. 6) por parte do líder. Em Sua exortação, Deus sugere a idéia de que Josué corria o perigo de esquecer os ensinos da lei dizendo-lhe: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de fazer tudo quanto nele está escrito;... serás bem sucedido" (v. 8) e propõe um serviço sem temor pois Ele estará com Josué “por onde quer que andar” (v. 9).
O Senhor não se limita a traçar um plano e prescrever o método. Ele também proporciona uma dinâmica que torna possível o plano e o método aos que decidirem obedecer. Esse poder é a própria presença de Deus na vida de seus servos. Jesus Cristo prometeu a seus seguidores: “eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28:20).
A chamada de Josué nos ensina:
- que todo o servo de Deus é substituível (Js 1;1);
- que as promessas de Deus são conquistadas com esforço e perseverança (Js 1:3);
- que Deus não abandona nem desampara seus servos (Js 1:5);
- que a força e perseverança do líder são fatores decisivos para o sucesso dos liderados (Js 1:6);
- que é necessário ter disposição para obedecer (Js 1:7-8);
- que a presença do Senhor na vida e nos planos humanos é a garantia do sucesso (Js 1:9).
Muitos líderes de congregações religiosas acham que são insubstituíveis em seus cargos. Com orgulho e prepotência oprimem seus liderados, intimidando-os com uma chamada divina que os tornam intocáveis em suas determinações junto a congregação, alienando o povo à suas convicções em detrimento a doutrina bíblica.
O líder deve concentrar-se prioritariamente no que ele foi chamado a fazer, segundo a Palavra de Deus. O líder cristão foi chamado para: guiar e apascentar a Igreja de acordo com a visão de Deus (At 20:28; I Tm 3:1-7); alimentar seus liderados com programas de formação cristã fundamentadas na Bíblia; e, zelar pelo povo que lhe foi confiado por Deus.
Aquele que recebe uma chamada divina de liderança deve fazer a vontade de Deus, ouvir a sua voz e praticar o que Ele manda, colocando em prática tudo o que lhe foi ensinado, meditando na Palavra de Deus.
Nenhum ser humano ocupa uma função na obra de Deus que o torna insubstituível. Os líderes passam, mas os propósitos de Deus continuam.
Antes da morte de Moisés, o nome de Josué é citado várias vezes em acontecimentos importantes da história de Israel. Josué foi designado general no momento em que o exército israelita necessitou de um chefe (Ex 17:8-9). Foi o ajudante de Moisés quando Deus entregou a este os dez mandamentos no Monte Sinai (Ex 24:13; 32:17). Josué gastou grande parte de sua juventude na segurança do Tabernáculo, que foi tirado do meio do acampamento, devido a idolatria do povo (Ex 33:11). Foi um dos espias que não se intimidou com os obstáculos encontrados na terra prometida (Nm 14:6-12). Por tudo isso Josué mereceu suceder Moisés na direção do povo de Deus.
A revelação do Senhor a Josué ocorreu quase imediatamente após a morte de Moisés, a fim de que fosse mantida a continuidade do governo teocrático. Deus escolheu este homem para dirigir o Seu povo, porque ele encontrava-se preparado, pela própria convivência com o grande líder Moisés, para assumir essa importante missão. A mudança do líder não pode interromper a continuidade da missão que Deus confiou à nação israelita. Josué era a pessoa certa para conduzir o povo na conquista da terra prometida.
Ao ler o texto em Josué 1:3-6, pode-se constatar a promessa de Deus na capacitação para vencer todos os obstáculos. Deus disse-lhe: “Não te deixarei” (v. 5). Era toda a segurança que Josué necessitava para realizar sua tarefa na missão que Deus lhe confiou. Mas para isso é necessário “esforço e bom ânimo” (v. 6) por parte do líder. Em Sua exortação, Deus sugere a idéia de que Josué corria o perigo de esquecer os ensinos da lei dizendo-lhe: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de fazer tudo quanto nele está escrito;... serás bem sucedido" (v. 8) e propõe um serviço sem temor pois Ele estará com Josué “por onde quer que andar” (v. 9).
O Senhor não se limita a traçar um plano e prescrever o método. Ele também proporciona uma dinâmica que torna possível o plano e o método aos que decidirem obedecer. Esse poder é a própria presença de Deus na vida de seus servos. Jesus Cristo prometeu a seus seguidores: “eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28:20).
A chamada de Josué nos ensina:
- que todo o servo de Deus é substituível (Js 1;1);
- que as promessas de Deus são conquistadas com esforço e perseverança (Js 1:3);
- que Deus não abandona nem desampara seus servos (Js 1:5);
- que a força e perseverança do líder são fatores decisivos para o sucesso dos liderados (Js 1:6);
- que é necessário ter disposição para obedecer (Js 1:7-8);
- que a presença do Senhor na vida e nos planos humanos é a garantia do sucesso (Js 1:9).
Muitos líderes de congregações religiosas acham que são insubstituíveis em seus cargos. Com orgulho e prepotência oprimem seus liderados, intimidando-os com uma chamada divina que os tornam intocáveis em suas determinações junto a congregação, alienando o povo à suas convicções em detrimento a doutrina bíblica.
O líder deve concentrar-se prioritariamente no que ele foi chamado a fazer, segundo a Palavra de Deus. O líder cristão foi chamado para: guiar e apascentar a Igreja de acordo com a visão de Deus (At 20:28; I Tm 3:1-7); alimentar seus liderados com programas de formação cristã fundamentadas na Bíblia; e, zelar pelo povo que lhe foi confiado por Deus.
Aquele que recebe uma chamada divina de liderança deve fazer a vontade de Deus, ouvir a sua voz e praticar o que Ele manda, colocando em prática tudo o que lhe foi ensinado, meditando na Palavra de Deus.
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