1. O nome
Embora alguns atribuam Malaquias a um escritor anônimo, considerado por alguns ter sido Esdras, usando o pseudônimo Mal’aki (“Meu mensageiro” 3:1), é melhor considerar o livro como escrito pelo próprio profeta. Malaquias não é mencionado em mais nenhum lugar na Bíblia, mas, de seus escritos, podemos aprender que ele teve um grande amor pelo povo de Judá e pelas cerimônias do templo. Ele foi, provavelmente, um contemporâneo de Neemias. O nome em latim é “Malachias” vindo para o português como Malaquias.
2. Posição no Cânon
É o último livro dos profetas menores e o último do Antigo Testamento, nas versões em português é o 39° no cânon.
3. Autoria
Todas as correntes teológicas atribuem a obra a um único autor, Malaquias.
4. Data
Foi escrito no período em que Neemias voltava a Susã, tendo em vista que reflete a sua segunda chegada a Jerusalém em 432 aC A abrangência do livro pode ser de 450 a 400 aC.
5. Propósito do livro
Exortar o povo que retornava da apostasia e evocar o arrependimento decoração e a purificação das práticas litúrgicas, bem como, exortar o dever da cada um em andar numa vida reta com Deus e com o próximo.
6. Estilo literário do autor
Tem um estilo enérgico em que expressa as palavras em forma de diálogo, argumentos e revidações entre Deus e seu povo.
7. Estrutura do livro
Tem quatro capítulos divididos em oito tópicos:
- O amor de Deus por Israel – (1:1-5);
- Sacrifício aceitável – (1:6-14);
- Obrigações não observadas – (2:1-9);
- A infidelidade do povo – (2:10-16);
- O dia do julgamento – (2:17-3:5);
- Os dízimos – (3:6-12);
- O destino do ímpio e do justo – (3:13-4:3); e
- Exortação e promessa – (4:4-6).
8. Ensinos principais
- Salienta o amor imutável de Deus por seu povo
- Exorta sobre o desdém aberto e arrogância dos sacerdotes pela Lei e sua influência negativa sobre o povo;
- Exortações sobre a traição dos sacerdotes leigos no divórcio de esposas fiéis e casamento de mulheres pagãs;
- Censura as práticas não-religiosas do povo;
- Exorta sobre a defraudação ao Senhor por reterem os dízimos e as ofertas;
- Promessa da vinda do Messias e do seu precursor.
Embora alguns atribuam Malaquias a um escritor anônimo, considerado por alguns ter sido Esdras, usando o pseudônimo Mal’aki (“Meu mensageiro” 3:1), é melhor considerar o livro como escrito pelo próprio profeta. Malaquias não é mencionado em mais nenhum lugar na Bíblia, mas, de seus escritos, podemos aprender que ele teve um grande amor pelo povo de Judá e pelas cerimônias do templo. Ele foi, provavelmente, um contemporâneo de Neemias. O nome em latim é “Malachias” vindo para o português como Malaquias.
2. Posição no Cânon
É o último livro dos profetas menores e o último do Antigo Testamento, nas versões em português é o 39° no cânon.
3. Autoria
Todas as correntes teológicas atribuem a obra a um único autor, Malaquias.
4. Data
Foi escrito no período em que Neemias voltava a Susã, tendo em vista que reflete a sua segunda chegada a Jerusalém em 432 aC A abrangência do livro pode ser de 450 a 400 aC.
5. Propósito do livro
Exortar o povo que retornava da apostasia e evocar o arrependimento decoração e a purificação das práticas litúrgicas, bem como, exortar o dever da cada um em andar numa vida reta com Deus e com o próximo.
6. Estilo literário do autor
Tem um estilo enérgico em que expressa as palavras em forma de diálogo, argumentos e revidações entre Deus e seu povo.
7. Estrutura do livro
Tem quatro capítulos divididos em oito tópicos:
- O amor de Deus por Israel – (1:1-5);
- Sacrifício aceitável – (1:6-14);
- Obrigações não observadas – (2:1-9);
- A infidelidade do povo – (2:10-16);
- O dia do julgamento – (2:17-3:5);
- Os dízimos – (3:6-12);
- O destino do ímpio e do justo – (3:13-4:3); e
- Exortação e promessa – (4:4-6).
8. Ensinos principais
- Salienta o amor imutável de Deus por seu povo
- Exorta sobre o desdém aberto e arrogância dos sacerdotes pela Lei e sua influência negativa sobre o povo;
- Exortações sobre a traição dos sacerdotes leigos no divórcio de esposas fiéis e casamento de mulheres pagãs;
- Censura as práticas não-religiosas do povo;
- Exorta sobre a defraudação ao Senhor por reterem os dízimos e as ofertas;
- Promessa da vinda do Messias e do seu precursor.
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