1. Nome
Deriva-se dos destinatários da epístola, os cristãos da cidade de Tessalônica.
2. Posição no Cânon
A primeira carta aos Tessalonicenses segue as epístolas da prisão, porém, em ordem cronológica é a segunda epístola escrita por Paulo.
3. Autoria
Considerando os princípios de seu conteúdo, estilo e vocabulário, fica evidenciado que esta epístola é de autoria do apóstolo Paulo.
A própria introdução desta epístola, em sua palavra de saudação. O nome do apóstolo é mencionado com seus mais íntimos colaboradores, Silvano e Timóteo.
4. Data
I Tessaloniceses foi escrita em 50 ou 51 dC
5. Propósitos da epístola
O propósito da I Carta aos Tessalonicenses é estimular a perseverança da comunidade e responder algumas questões que a preocupam, como a vinda gloriosa de Cristo (a parousia), que deve ser aguardada na esperança e no compromisso com as tarefas diárias. Alguns irmãos haviam morrido e isso preocupava a igreja. Será que os irmãos mortos ficariam para trás quando Jesus voltasse? Para esclarecer o assunto, Paulo escreveu a primeira epístola aos tessalonicenses
6. Estilo literário do autor
A epístola não contém um teologia elaborada como em Romanos, nenhuma repreensão ou heresia ameaçadora como em Galátas, nem conselhos pastorais extensivos como em I Corintios. Nesta epístola, Paulo extravasa em palavras metafóricas para relatar a “parousia” de Cristo, tais como: “os que dormem”, “seu próprio vaso”, estes recursos são abundantemente usados para facilitar a compreensão dos leitores;
7. Estrutura da epístola
A epístola tem cinco capítulos que se dividem em quatro assuntos principais:
- Saudação – (1:1);
- Lembrança do Ministério de Paulo – (1:2-3:13);
- A espera da volta de Cristo – (4.1-5.11); e
- Conselhos finais – (5.12-28).
8. Ensinos principais
- Ensina sobre a ressurreição dos mortos e a volta de Cristo;
- Exortações sobre assuntos como pureza sexual (4.1-8; 5.23), amor fraternal ( 4.9-12); - Reconhecimento de estima e apoio aos líderes (5.12-13);
- Admoestações sobre paciência e prestabilidade em relação à várias necessidades humanas (5.14-15).
Deriva-se dos destinatários da epístola, os cristãos da cidade de Tessalônica.
2. Posição no Cânon
A primeira carta aos Tessalonicenses segue as epístolas da prisão, porém, em ordem cronológica é a segunda epístola escrita por Paulo.
3. Autoria
Considerando os princípios de seu conteúdo, estilo e vocabulário, fica evidenciado que esta epístola é de autoria do apóstolo Paulo.
A própria introdução desta epístola, em sua palavra de saudação. O nome do apóstolo é mencionado com seus mais íntimos colaboradores, Silvano e Timóteo.
4. Data
I Tessaloniceses foi escrita em 50 ou 51 dC
5. Propósitos da epístola
O propósito da I Carta aos Tessalonicenses é estimular a perseverança da comunidade e responder algumas questões que a preocupam, como a vinda gloriosa de Cristo (a parousia), que deve ser aguardada na esperança e no compromisso com as tarefas diárias. Alguns irmãos haviam morrido e isso preocupava a igreja. Será que os irmãos mortos ficariam para trás quando Jesus voltasse? Para esclarecer o assunto, Paulo escreveu a primeira epístola aos tessalonicenses
6. Estilo literário do autor
A epístola não contém um teologia elaborada como em Romanos, nenhuma repreensão ou heresia ameaçadora como em Galátas, nem conselhos pastorais extensivos como em I Corintios. Nesta epístola, Paulo extravasa em palavras metafóricas para relatar a “parousia” de Cristo, tais como: “os que dormem”, “seu próprio vaso”, estes recursos são abundantemente usados para facilitar a compreensão dos leitores;
7. Estrutura da epístola
A epístola tem cinco capítulos que se dividem em quatro assuntos principais:
- Saudação – (1:1);
- Lembrança do Ministério de Paulo – (1:2-3:13);
- A espera da volta de Cristo – (4.1-5.11); e
- Conselhos finais – (5.12-28).
8. Ensinos principais
- Ensina sobre a ressurreição dos mortos e a volta de Cristo;
- Exortações sobre assuntos como pureza sexual (4.1-8; 5.23), amor fraternal ( 4.9-12); - Reconhecimento de estima e apoio aos líderes (5.12-13);
- Admoestações sobre paciência e prestabilidade em relação à várias necessidades humanas (5.14-15).
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