1. O nome
É derivado da primeira palavra do título hebraico “Mishley”, o singular da palavra é “Mashal”, que significa “comparação, medida, ilustração, composição”. O nome é “Provérbios de Salomão, filho de Davi, Rei de Israel” (1:1). Na LXX o nome é “Paroimiae Salomontos” (Provérbios ou Parábolas de Salomão) e a Vulgata traz o nome de “Líber Proverbiorum” (O livro de Provérbios).
2. Posição no Cânon
No hebraico o livro de Provérbios vem depois do livro dos Salmos. Na LXX e na Vulgata aparece na mesma posição das versões em português.
3. Autoria
Salomão é um dos três autores mencionados no livro e o mais importante. Os outros são Agur e o rei Lemuel. Aparece, ainda, o que é chamado de “Palavras dos Sábios” que é uma parte considerável do livro. Salomão é de fato autor de três mil provérbios (I RS 4:32), dos quais muitos não estão neste livro. O livro menciona outros redatores que são “Os homens de Ezequias” (25:1).
4. Data
A data acompanha a autoria e é antes dos anos 700 aC.
5. Propósito
O livro, em 1:1-16, declara um propósito que abrange toda a coleção, o qual é conhecer a sabedoria (1:2), receber a sabedoria (1:3) e oferecer a sabedoria (1:4-6). No livro há ensinos para pessoas de todas as idades e classes sociais. É um livro que tem uma base religiosa muito grande, embora ensine sobre assuntos de moral. A moralidade do livro se baseia no espiritual. É um livro de sabedoria prática baseado na fé.
6. Estrutura do livro
Possui trinta e um capítulos divididos em sete partes;
- Exaltação da sabedoria – (1-9);
- Provérbios de Salomão – (10:1-22:16);
- As palavras dos Sábios – (22:17-24:22);
- Outros provérbios dos Sábios – (24);
- Outros provérbios de Salomão – (25-29);
- As palavras de Agur – (20); e
- As palavras do rei Lemuel – (31:10-31).
7. Estilo literário dos autores
É uma coleção de provérbios soltos com alguns arranjos por assuntos. Não há uma relação íntima entre as unidades ou blocos de provérbios de um determinado assunto. Sua linha de pensamento de dupla estrutura. É muito usado o paralelismo. São ditos populares e artísticos, poemas didáticos, admoestações e canções satíricas.
8. Ensinos principais
- A verdadeira sabedoria começa no temor ao Senhor;
- A sabedoria que é o alvo principal;
- O insensato, escarnecedor e o preguiçoso são relacionados como errados por falta de temor a Deus;
- A sabedoria está a disposição de todos; Cristo é a sabedoria de Deus (I Co 1:30).
É derivado da primeira palavra do título hebraico “Mishley”, o singular da palavra é “Mashal”, que significa “comparação, medida, ilustração, composição”. O nome é “Provérbios de Salomão, filho de Davi, Rei de Israel” (1:1). Na LXX o nome é “Paroimiae Salomontos” (Provérbios ou Parábolas de Salomão) e a Vulgata traz o nome de “Líber Proverbiorum” (O livro de Provérbios).
2. Posição no Cânon
No hebraico o livro de Provérbios vem depois do livro dos Salmos. Na LXX e na Vulgata aparece na mesma posição das versões em português.
3. Autoria
Salomão é um dos três autores mencionados no livro e o mais importante. Os outros são Agur e o rei Lemuel. Aparece, ainda, o que é chamado de “Palavras dos Sábios” que é uma parte considerável do livro. Salomão é de fato autor de três mil provérbios (I RS 4:32), dos quais muitos não estão neste livro. O livro menciona outros redatores que são “Os homens de Ezequias” (25:1).
4. Data
A data acompanha a autoria e é antes dos anos 700 aC.
5. Propósito
O livro, em 1:1-16, declara um propósito que abrange toda a coleção, o qual é conhecer a sabedoria (1:2), receber a sabedoria (1:3) e oferecer a sabedoria (1:4-6). No livro há ensinos para pessoas de todas as idades e classes sociais. É um livro que tem uma base religiosa muito grande, embora ensine sobre assuntos de moral. A moralidade do livro se baseia no espiritual. É um livro de sabedoria prática baseado na fé.
6. Estrutura do livro
Possui trinta e um capítulos divididos em sete partes;
- Exaltação da sabedoria – (1-9);
- Provérbios de Salomão – (10:1-22:16);
- As palavras dos Sábios – (22:17-24:22);
- Outros provérbios dos Sábios – (24);
- Outros provérbios de Salomão – (25-29);
- As palavras de Agur – (20); e
- As palavras do rei Lemuel – (31:10-31).
7. Estilo literário dos autores
É uma coleção de provérbios soltos com alguns arranjos por assuntos. Não há uma relação íntima entre as unidades ou blocos de provérbios de um determinado assunto. Sua linha de pensamento de dupla estrutura. É muito usado o paralelismo. São ditos populares e artísticos, poemas didáticos, admoestações e canções satíricas.
8. Ensinos principais
- A verdadeira sabedoria começa no temor ao Senhor;
- A sabedoria que é o alvo principal;
- O insensato, escarnecedor e o preguiçoso são relacionados como errados por falta de temor a Deus;
- A sabedoria está a disposição de todos; Cristo é a sabedoria de Deus (I Co 1:30).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
1. Reservamos o direito de não publicar críticas negativas de "anônimos". Identifique-se por seu e-mail e pela URL de seu blog ou home page e terá sua opinião publicada.
2. Os comentários serão aprovados segundo nossos critérios. Somente publicaremos os comentários que atendam propósitos relativo ao tema.
3. Discordar não é problema. Na maioria das vezes pode redundar em edificação e aprendizado. Contudo, faça-o com educação. Não toleraremos palavreado torpe, ofensivo e inconveniente.