1. O nome
“Qoheleth” é a palavra hebraica que dá nome a este livro e significa “Pregador”. Vem de outra palavra que tem o significado de “Assembleia”. Qohelet seria alguém que reúne ou fala a uma assembleia.Na LXX o nome é “Ekklesiastes”. Jerônimo deu ao livro o nome de “Concionator” que significa “aquele que reúne uma assembleia”
2. Posição no Cânon
É o quarto dos cincos “Megilloth”. Vem depois de Rute e antes de Ester. Nas versões em português vem após Provérbios.
3. Autoria
Embora alguns eruditos não aceitem, a tradição cristã atribui a autoria a Salomão. O livro expressa as conclusões do grande rei de Israel, depois de seu afastamento de Deus e retorno em arrependimento, onde muitos vieram a ouvi-lo, daí o nome de pregador. Em 1:1 diz que “ele era filho de Davi e foi rei em Jerusalém; em 1:16 diz qu sobrepujou os que vieram antes dele; e, em 2:8 diz que teve muitas concubinas. Logo, quem foi o maior rei de Israel em glória e sabedoria? Salomão.
4. Data
Se o autor foi Salomão a data seria de 950 a 933 aC.
5. Propósito do livro
O livro descreve experiências erradas para não serem imitadas. O autor tem a intenção de mostrar a inutilidade do que se faz debaixo do sol como um fim em si mesmo.
6. Estilo literário do autor
É matizado de leve melancolia e profunda compaixão pelos sofrimentos humanos. Sua linguagem e estilo distinguem-se dos demais livros do AT pelos vocábulos e suas construções. O gênero literário é do tipo discurso, um sermão feito ao povo israelita. Pode, também, ser incluído no gênero de filosofia fragmentária.
7. Estrutura do livro
São doze capítulos divididos em seis partes principais:
- Prólogo e proposição – (1:1-3);
- O problema da vaidade proposto em detalhes – (1:4-2:26);
- Conclusões a que chegou o pregador pela experiência –(2:1-26);
- Conclusões do pregador pela observação – (3:1-6:12);
- Fala à sabedoria – (7:1-12:12); e
- Conclusão – (12:13-14)
8. Ensinos importantes
- Ensina que, apesar da vaidade das coisas terrenas, o homem não vive debaixo do sol sem algumas coisas como: comer, beber; as obrigações com o trabalho; o poder de escolha; da esposa prudente; dos dons de Deus.
- Ensina que a sabedoria é o temor a Deus e a guarda de seus mandamentos
“Qoheleth” é a palavra hebraica que dá nome a este livro e significa “Pregador”. Vem de outra palavra que tem o significado de “Assembleia”. Qohelet seria alguém que reúne ou fala a uma assembleia.Na LXX o nome é “Ekklesiastes”. Jerônimo deu ao livro o nome de “Concionator” que significa “aquele que reúne uma assembleia”
2. Posição no Cânon
É o quarto dos cincos “Megilloth”. Vem depois de Rute e antes de Ester. Nas versões em português vem após Provérbios.
3. Autoria
Embora alguns eruditos não aceitem, a tradição cristã atribui a autoria a Salomão. O livro expressa as conclusões do grande rei de Israel, depois de seu afastamento de Deus e retorno em arrependimento, onde muitos vieram a ouvi-lo, daí o nome de pregador. Em 1:1 diz que “ele era filho de Davi e foi rei em Jerusalém; em 1:16 diz qu sobrepujou os que vieram antes dele; e, em 2:8 diz que teve muitas concubinas. Logo, quem foi o maior rei de Israel em glória e sabedoria? Salomão.
4. Data
Se o autor foi Salomão a data seria de 950 a 933 aC.
5. Propósito do livro
O livro descreve experiências erradas para não serem imitadas. O autor tem a intenção de mostrar a inutilidade do que se faz debaixo do sol como um fim em si mesmo.
6. Estilo literário do autor
É matizado de leve melancolia e profunda compaixão pelos sofrimentos humanos. Sua linguagem e estilo distinguem-se dos demais livros do AT pelos vocábulos e suas construções. O gênero literário é do tipo discurso, um sermão feito ao povo israelita. Pode, também, ser incluído no gênero de filosofia fragmentária.
7. Estrutura do livro
São doze capítulos divididos em seis partes principais:
- Prólogo e proposição – (1:1-3);
- O problema da vaidade proposto em detalhes – (1:4-2:26);
- Conclusões a que chegou o pregador pela experiência –(2:1-26);
- Conclusões do pregador pela observação – (3:1-6:12);
- Fala à sabedoria – (7:1-12:12); e
- Conclusão – (12:13-14)
8. Ensinos importantes
- Ensina que, apesar da vaidade das coisas terrenas, o homem não vive debaixo do sol sem algumas coisas como: comer, beber; as obrigações com o trabalho; o poder de escolha; da esposa prudente; dos dons de Deus.
- Ensina que a sabedoria é o temor a Deus e a guarda de seus mandamentos
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