“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;”
(Gn 1:26)
(Gn 1:26)
Ao criar o homem, o plano de Deus era ter uma criatura distinta de todas as demais que foram criadas, Então Deus resolveu criá-lo como a Sua imagem, segundo a Sua semelhança. Não há dúvida que Adão fora criado a imagem e semelhança de Deus. Mas será que todos os que nasceram após Adão são imagem e semelhança de Deus?
Lendo a genealogia de Adão encontramos que seu filho Sete, fora gerado segundo a sua imagem e semelhança (Gn 5:3). Devido a queda Adão perdeu sua inocência e santidade. O pecado fez com que Adão perdesse a comunhão com Deus, o novo nascimento tem o poder de restaurar nossa santidade, pois Aquele que é santo vem habitar em nós e restaura também a nossa comunhão com Ele, essa é a boa nova do Evangelho e reconciliação com Deus através do sangue de Jesus (I Co 3:16).
A santidade é que tornou o homem semelhante a Deus, pois Deus é santo e não pode pecar. Portanto ao tornar-se pecador a semelhança divina é tirada do homem, o que o torna um ser mortal e corruptível.
O nascimento de Sete, filho de Adão, se deu após o pecado, portanto este herdou a natureza pecaminosa de seus progenitores, e assim seria a semelhança de seus pais. Quando nascemos trazemos conosco a imagem do terreno, ou seja, Adão (I Co 15;49). Mas ao nascer de novo, em Cristo, o homem recupera o direito de voltar a possuir a imagem do Criador. Essa imagem imaculada está em Cristo.
Agora uma vez salvo por Cristo, o homem passa pelo processo da regeneração e santificação, os quais vão nos aperfeiçoando para o dia de Cristo, quando então seremos semelhantes a Ele (I Jo 3;2). Hoje somos filhos de Deus por adoção, mas naquele dia recuperaremos definitivamente a semelhança perdida no Éden. (II Co 4:4). Outra prova da semelhança de Deus podemos encontrar em Fl 2:1-7, onde ao esvaziar-se de sua divindade, Cristo tomou forma humana, tornando-se semelhante aos homens. Se Ele tornou-se semelhante aos homens é porque os homens não são semelhantes a Ele. “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (II Co 3:18)
Lendo a genealogia de Adão encontramos que seu filho Sete, fora gerado segundo a sua imagem e semelhança (Gn 5:3). Devido a queda Adão perdeu sua inocência e santidade. O pecado fez com que Adão perdesse a comunhão com Deus, o novo nascimento tem o poder de restaurar nossa santidade, pois Aquele que é santo vem habitar em nós e restaura também a nossa comunhão com Ele, essa é a boa nova do Evangelho e reconciliação com Deus através do sangue de Jesus (I Co 3:16).
A santidade é que tornou o homem semelhante a Deus, pois Deus é santo e não pode pecar. Portanto ao tornar-se pecador a semelhança divina é tirada do homem, o que o torna um ser mortal e corruptível.
O nascimento de Sete, filho de Adão, se deu após o pecado, portanto este herdou a natureza pecaminosa de seus progenitores, e assim seria a semelhança de seus pais. Quando nascemos trazemos conosco a imagem do terreno, ou seja, Adão (I Co 15;49). Mas ao nascer de novo, em Cristo, o homem recupera o direito de voltar a possuir a imagem do Criador. Essa imagem imaculada está em Cristo.
Agora uma vez salvo por Cristo, o homem passa pelo processo da regeneração e santificação, os quais vão nos aperfeiçoando para o dia de Cristo, quando então seremos semelhantes a Ele (I Jo 3;2). Hoje somos filhos de Deus por adoção, mas naquele dia recuperaremos definitivamente a semelhança perdida no Éden. (II Co 4:4). Outra prova da semelhança de Deus podemos encontrar em Fl 2:1-7, onde ao esvaziar-se de sua divindade, Cristo tomou forma humana, tornando-se semelhante aos homens. Se Ele tornou-se semelhante aos homens é porque os homens não são semelhantes a Ele. “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (II Co 3:18)
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