"Porque
não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação
de todo aquele que crê... Porque no Evangelho é revelado, de fé em fé, a
justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé”"
Rm 1:16-17)
Rm 1:16-17)
O
mundo intelectual não protestante ou evangélico ignora, por
desconhecimento ou preconceito, o significado da Reforma Protestante,
cuja data de deflagração é comemorada no dia 31 de outubro. Foi neste
dia, em l517 que o monge agostiniano Martinho Lutero, afixa, na porta do
castelo de Wittenberg, as 95 teses nas quais condenava as indulgências por Tetzel, em nome do Papa.
Há 500 anos, o mundo do tempo de Lutero era marcado pela ignorância, supertição, pobreza e tirania. Tirania política das monarquias teocráticas e absolutistas. A exploração religiosa era provocada e facilitada pela ignorância do povo analfabeto e pelo clero, em grande parte semi-analfabeto, incapaz de ler a Bíblia e de ensiná-la ao povo. Lutero, desde cedo revelou sua inquietação espiritual, e ao descobrir a Bíblia, se lançou ao seu estudo e aprofundou seu conhecimento. Descobriu a justificação pela graça mediante a fé e não pelas obras. “Porque não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê... Porque no Evangelho é revelado, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé” (Rm 1:16-17). “Sola fides, Sola Scriptura”, a Palavra de Deus era a sua pregação. O sopro de liberdade varreu a Europa, mudando as relações das pessoas e em especial a sua liberdade de examinar as Escrituras.
A reforma protestante gerou uma nova civilização e abriu caminho para o surgimento de um novo mundo. Mundo que continua a ser injusto, imperfeito, cheio de pobreza e ignorância espiritual, mas que pelo menos tem como trabalhar suas dificuldades sem o impedimento das trevas da era de Lutero.
De todas as contribuições da Reforma e de Lutero, nenhuma foi maior do que a descoberta de que o homem é justificado pela graça mediante a sua fé em Cristo Jesus. Este é o seu legado eterno.
Há 500 anos, o mundo do tempo de Lutero era marcado pela ignorância, supertição, pobreza e tirania. Tirania política das monarquias teocráticas e absolutistas. A exploração religiosa era provocada e facilitada pela ignorância do povo analfabeto e pelo clero, em grande parte semi-analfabeto, incapaz de ler a Bíblia e de ensiná-la ao povo. Lutero, desde cedo revelou sua inquietação espiritual, e ao descobrir a Bíblia, se lançou ao seu estudo e aprofundou seu conhecimento. Descobriu a justificação pela graça mediante a fé e não pelas obras. “Porque não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê... Porque no Evangelho é revelado, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé” (Rm 1:16-17). “Sola fides, Sola Scriptura”, a Palavra de Deus era a sua pregação. O sopro de liberdade varreu a Europa, mudando as relações das pessoas e em especial a sua liberdade de examinar as Escrituras.
A reforma protestante gerou uma nova civilização e abriu caminho para o surgimento de um novo mundo. Mundo que continua a ser injusto, imperfeito, cheio de pobreza e ignorância espiritual, mas que pelo menos tem como trabalhar suas dificuldades sem o impedimento das trevas da era de Lutero.
De todas as contribuições da Reforma e de Lutero, nenhuma foi maior do que a descoberta de que o homem é justificado pela graça mediante a sua fé em Cristo Jesus. Este é o seu legado eterno.
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