1. Nome
O nome deriva-se de João Marcos, o discípulo. Marcos, cognominado por João, era filho de Maria (At 12:12) e sobrinho de Barnabé (At 12:25), morava em Jerusalém e era considerado filho espiritual de Pedro (I Pe 5:13).
2. Posição no Cânon
É o segundo do Cânon e o segundo dos sinópticos. Mas em ordem cronológica deveria ser o primeiro.
3. Autoria
De acordo com a tradição eclesiástica e a declaração de Papias, bispo de Hierápolis, em 140 dC, a autoria é atribuída a Marcos. A tradição também associa este evangelho com a pessoa de Pedro, tendo em vista que o plano deste evangelho corresponde ao esboço da mensagem de Pedro na casa de Cornélio (At 10:3743). A dramaticidade do livro expressa e harmoniza com o caráter de Pedro, o qual era impulsivo, emotivo e ativo.
4. Data
Os que aceitam que este evangelho são as memórias de Pedro transcritas por Marcos, datam-no de 64-68 dC. Outros, após a destruição de Jerusalém em 70 dC. Entretanto, descobertas recentes no Mar Morto, evidenciaram que a data aproximada é entre 50 e 60 dC.
5. Propósito do livro
Foi escrito com o objetivo de fortalecer a igreja que enfrentava os ímpetos dos césares romanos. O livro encoraja os crentes a se apegarem com mais confiança no Senhor Jesus.
Mais de vinte por cento do livro retrata a paixão de Cristo e o poder de Jesus é ressaltado por meio de uma linguagem viva e dramática em que a ênfase são os milagres de Jesus. Relembra, ainda, os propósitos da vida e morte de Jesus e a conduta do crente, de empenho e dedicação, para enfrentar com coragem aqueles momentos angustiantes.
6. Estilo literário do autor
É a mais breve narrativa dentre os sinópticos, num estilo muito bem dramatizado ele revela não só os feitos de Jesus, mas também a sua pessoa em que a característica é identificada como o Servo de Yawéh, que é uma referência do profeta Isaías. Há uma carência de fatos relatados no livro o que tem sido argumento de prova de que Marcos não se baseou em Mateus ou Lucas como fonte informativa. Das quarenta e uma parábolas dos evangelhos sinópticos, apenas menciona oito sendo somente uma singular a Marco, o que se deduz que o evangelho de Marcos foi realmente a fonte históricas dos sinópticos.
7. Estrutura do livro
A palavra chave do livro é “O Filho de Deus” (Mc 1:1) e possui dezesseis capítulos divididos em sete partes:
- Preparação para o serviço – (1:1-13);
- Serviço na Galiléia oriental – (1:14-7:23);
- Serviço no norte da Galiléia – (7:24—9:30)
- Serviço enquanto marcha para Jerusalém – (9:31-10:52);
- Serviço em Jerusalém – 10:1-13:37);
- Serviço até a morte – 14:1-14:47); e
- Serviço coroado – (16;1-20).
8. Ensinos importantes
- Jesus é participante da natureza divina e aparece, neste evangelho, como o Filho de Deus, identificando-se com o homem de tal maneira que os seu sofrimento foi verdadeiro;
- Lembra aos seguidores de Cristo que ninguém poderá experimentar um sofrimento como o de Jesus.
- Salienta que como homem, Jesus andou em perfeita sintonia com o Pai, em obediência e comunhão.
O nome deriva-se de João Marcos, o discípulo. Marcos, cognominado por João, era filho de Maria (At 12:12) e sobrinho de Barnabé (At 12:25), morava em Jerusalém e era considerado filho espiritual de Pedro (I Pe 5:13).
2. Posição no Cânon
É o segundo do Cânon e o segundo dos sinópticos. Mas em ordem cronológica deveria ser o primeiro.
3. Autoria
De acordo com a tradição eclesiástica e a declaração de Papias, bispo de Hierápolis, em 140 dC, a autoria é atribuída a Marcos. A tradição também associa este evangelho com a pessoa de Pedro, tendo em vista que o plano deste evangelho corresponde ao esboço da mensagem de Pedro na casa de Cornélio (At 10:3743). A dramaticidade do livro expressa e harmoniza com o caráter de Pedro, o qual era impulsivo, emotivo e ativo.
4. Data
Os que aceitam que este evangelho são as memórias de Pedro transcritas por Marcos, datam-no de 64-68 dC. Outros, após a destruição de Jerusalém em 70 dC. Entretanto, descobertas recentes no Mar Morto, evidenciaram que a data aproximada é entre 50 e 60 dC.
5. Propósito do livro
Foi escrito com o objetivo de fortalecer a igreja que enfrentava os ímpetos dos césares romanos. O livro encoraja os crentes a se apegarem com mais confiança no Senhor Jesus.
Mais de vinte por cento do livro retrata a paixão de Cristo e o poder de Jesus é ressaltado por meio de uma linguagem viva e dramática em que a ênfase são os milagres de Jesus. Relembra, ainda, os propósitos da vida e morte de Jesus e a conduta do crente, de empenho e dedicação, para enfrentar com coragem aqueles momentos angustiantes.
6. Estilo literário do autor
É a mais breve narrativa dentre os sinópticos, num estilo muito bem dramatizado ele revela não só os feitos de Jesus, mas também a sua pessoa em que a característica é identificada como o Servo de Yawéh, que é uma referência do profeta Isaías. Há uma carência de fatos relatados no livro o que tem sido argumento de prova de que Marcos não se baseou em Mateus ou Lucas como fonte informativa. Das quarenta e uma parábolas dos evangelhos sinópticos, apenas menciona oito sendo somente uma singular a Marco, o que se deduz que o evangelho de Marcos foi realmente a fonte históricas dos sinópticos.
7. Estrutura do livro
A palavra chave do livro é “O Filho de Deus” (Mc 1:1) e possui dezesseis capítulos divididos em sete partes:
- Preparação para o serviço – (1:1-13);
- Serviço na Galiléia oriental – (1:14-7:23);
- Serviço no norte da Galiléia – (7:24—9:30)
- Serviço enquanto marcha para Jerusalém – (9:31-10:52);
- Serviço em Jerusalém – 10:1-13:37);
- Serviço até a morte – 14:1-14:47); e
- Serviço coroado – (16;1-20).
8. Ensinos importantes
- Jesus é participante da natureza divina e aparece, neste evangelho, como o Filho de Deus, identificando-se com o homem de tal maneira que os seu sofrimento foi verdadeiro;
- Lembra aos seguidores de Cristo que ninguém poderá experimentar um sofrimento como o de Jesus.
- Salienta que como homem, Jesus andou em perfeita sintonia com o Pai, em obediência e comunhão.
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