1. Nome
O nome deve-se ao seu autor: João, o apóstolo do amor, irmão de Tiago (At 12:2), morava em Cafarnaum e era pescador na companhia de seu pai (Mc 1:19). Era considerado o discípulo amado, pelo que se sabe morreu de velhice no século II dC., em Éfeso. Foi o único dos apóstolos que não foi martirizado.
2. Posição no Cânon
É o quarto no Cânon e último evangelho.
3. Autoria
A tradição da igreja cristã confirma a autoria deste evangelha a João, o apóstolo, filho de Zebedeu. Os pais da igreja confirmam a autoria de João. Há evidencias internas em Jo 21:24. Esta referência é sem dúvida o discípulo amado citado em 13:23; 18:15,16; 19:26; 20:2; e 21:7,20
4. Data
A data mais provável de sua composição é entre 90-100 dC. Sabe-se que por volta do ano 130 dC o evangelho já era largamente usado.
5. Propósito do livro
A declaração do autor em Jô 20:31, determina que seu propósito inicial é dar certeza de fé àqueles que crêem em Jesus.
A ênfase do primeiro capítulo sobre o Logos eterno tem como intuito combater as formas de gnosticismo que prevalecia nas igrejas gentílicas. Procurava combater esta falsa doutrina mostrando que na encarnação o Cristo se fez verdadeiramente homem.
Também combatia o judaísmo ortodoxo da época que rejeitava Jesus como o Messias.
Refutava a heresia de que João Batista era o Messias, mostrando a relação entre ambos.
6. Estilo literário do autor
Noventa por cento de seu conteúdo não se relaciona com os sinópticos. João utilizou uma fonte muito antiga e fidedigna que forneceu elementos que não se encontram nos outros evangelhos. Quando aparece similaridade é com o evangelho segundo Marcos.
7. Estrutura do livro
Tem vinte e um capítulos divididos em dez partes:
- Prólogo – (1:1-18);
- João Batista e sua relação com Jesus – (1:19-51);
- Revelação de Jesus na Judéia, Galiléia e Samaria – (2:1-4:54);
- Diversos sinais e controvérsias – (5:1-9:41);
- Prelúdio ao fim do ministério público de Jesus – 10:1-11:57);
- Fim do ministério público de Jesus – (12:1-50);
- No cenáculo – (13:120);
- Oração Sumo Sacerdotal – (17:1-26);
- Do Getsêmani ao Calvário – (18:1-19:42); e
- Ressurreição e os aparecimentos de Jesus – (20:1-25).
8. Ensinos importantes
- A revelação da encarnação;
- Mostra o ministério de Jesus;
- Mostra a maneira como Jesus se revelou aos homens e ao mesmo tempo como foi recebido por eles.
O nome deve-se ao seu autor: João, o apóstolo do amor, irmão de Tiago (At 12:2), morava em Cafarnaum e era pescador na companhia de seu pai (Mc 1:19). Era considerado o discípulo amado, pelo que se sabe morreu de velhice no século II dC., em Éfeso. Foi o único dos apóstolos que não foi martirizado.
2. Posição no Cânon
É o quarto no Cânon e último evangelho.
3. Autoria
A tradição da igreja cristã confirma a autoria deste evangelha a João, o apóstolo, filho de Zebedeu. Os pais da igreja confirmam a autoria de João. Há evidencias internas em Jo 21:24. Esta referência é sem dúvida o discípulo amado citado em 13:23; 18:15,16; 19:26; 20:2; e 21:7,20
4. Data
A data mais provável de sua composição é entre 90-100 dC. Sabe-se que por volta do ano 130 dC o evangelho já era largamente usado.
5. Propósito do livro
A declaração do autor em Jô 20:31, determina que seu propósito inicial é dar certeza de fé àqueles que crêem em Jesus.
A ênfase do primeiro capítulo sobre o Logos eterno tem como intuito combater as formas de gnosticismo que prevalecia nas igrejas gentílicas. Procurava combater esta falsa doutrina mostrando que na encarnação o Cristo se fez verdadeiramente homem.
Também combatia o judaísmo ortodoxo da época que rejeitava Jesus como o Messias.
Refutava a heresia de que João Batista era o Messias, mostrando a relação entre ambos.
6. Estilo literário do autor
Noventa por cento de seu conteúdo não se relaciona com os sinópticos. João utilizou uma fonte muito antiga e fidedigna que forneceu elementos que não se encontram nos outros evangelhos. Quando aparece similaridade é com o evangelho segundo Marcos.
7. Estrutura do livro
Tem vinte e um capítulos divididos em dez partes:
- Prólogo – (1:1-18);
- João Batista e sua relação com Jesus – (1:19-51);
- Revelação de Jesus na Judéia, Galiléia e Samaria – (2:1-4:54);
- Diversos sinais e controvérsias – (5:1-9:41);
- Prelúdio ao fim do ministério público de Jesus – 10:1-11:57);
- Fim do ministério público de Jesus – (12:1-50);
- No cenáculo – (13:120);
- Oração Sumo Sacerdotal – (17:1-26);
- Do Getsêmani ao Calvário – (18:1-19:42); e
- Ressurreição e os aparecimentos de Jesus – (20:1-25).
8. Ensinos importantes
- A revelação da encarnação;
- Mostra o ministério de Jesus;
- Mostra a maneira como Jesus se revelou aos homens e ao mesmo tempo como foi recebido por eles.
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