1. O nome
Em hebraico o nome é “Elléh-Haddevarim”, que significa “Estas são as palavras”. A LXX traduziu as palavras de Deuteronômio 17:18 por “To Deuturonomon Toutó” ou seja “Esta segunda Lei” ou “ Esta Lei repetida”. Deuteronômio não é uma simples repetição da Lei. Trata-se de mais uma apresentação evangélica da lei buscando o seu significado.
2. Posição no canôn
Deuteronômio é o quinto livro de Moisés, do Cânon e da Torah.
3. Autoria
Apesar de afirmar enfaticamente a paternidade literária de Moisés (Dt 31:9, 24 e 26) e de Cristo ter validado sua autenticidade com citações chaves, a alta crítica literária repele as afirmações mosaicas e afasta a autoria do livro para alguém que vivia na época das reformas de Josias (cf. II RS 22 e 23). Esta teoria é rejeitada na atualidade. Os primeiros versículos do livro nos dão o autor, ocasião, local e propósito do livro (1:3-5). O relato da morte de Moisés no final do livro é obra de outro autor, provavelmente Josué.
4. Data
Há muita especulação em torna da data. É provável que tenha sido escrito cerca do ano 1410 aC, em que Moisés fez uma recordação dos quarenta anos passados no deserto.
5. Propósito do livro
O propósito porque foi escrito é claro. Moisés quis levar o povo a ver a necessidade de ficar fiel a Deus. O grande tema é que Israel deve responder à Graça e a Providência de Deus com amor e devoção.
6. Estrutura do livro
Tem trinta e quatro capítulos. É um livro de oratória. Contém uma série de discursos de Moisés ao povo, durante o curto período de quarenta dias, entre o término da viagem e a entrada em Canaã.
O livro contém três discursos principais e três apêndices:
- Primeiro discurso (1:1-4:43) – É uma exortação histórica ao povo. Moisés revê as experiências desde Horebe a Moabe e exorta os israelitas a se unirem a Deus e a fugirem da idolatria;
- Segundo discurso (4:44-26:19) – É exortativo e legislador. É o mais longo e representa o cerne do livro. Explana as Leis religiosas que o povo se havia obrigado a cumprir;
- Terceiro discurso (27:1-31:30) – É preditivo e vindicativo. Trata das bênçãos da obediência e da maldição da desobediência;
- Primeiro apêndice (32) – Cântico de Moisés;
- Segundo apêndice (33) – A Benção de Moisés; e
- Terceiro apêndice (34) – A narrativa da morte e enterro de Moisés.
7. A importância de Deuteronômio
Foi o livro mais usado por Jesus nas citações dos Evangelhos. Quando foi tentado no deserto Jesus respondeu com Deuteronômio (Lc 4 e MT 4) e isso por três vezes. Quando apresentou o “coração da Bíblia” dando um resumo da Lei em MT 22:37-38 foi citado Deuteronômio.
Deuteronômio é o livro da obediência.
Em hebraico o nome é “Elléh-Haddevarim”, que significa “Estas são as palavras”. A LXX traduziu as palavras de Deuteronômio 17:18 por “To Deuturonomon Toutó” ou seja “Esta segunda Lei” ou “ Esta Lei repetida”. Deuteronômio não é uma simples repetição da Lei. Trata-se de mais uma apresentação evangélica da lei buscando o seu significado.
2. Posição no canôn
Deuteronômio é o quinto livro de Moisés, do Cânon e da Torah.
3. Autoria
Apesar de afirmar enfaticamente a paternidade literária de Moisés (Dt 31:9, 24 e 26) e de Cristo ter validado sua autenticidade com citações chaves, a alta crítica literária repele as afirmações mosaicas e afasta a autoria do livro para alguém que vivia na época das reformas de Josias (cf. II RS 22 e 23). Esta teoria é rejeitada na atualidade. Os primeiros versículos do livro nos dão o autor, ocasião, local e propósito do livro (1:3-5). O relato da morte de Moisés no final do livro é obra de outro autor, provavelmente Josué.
4. Data
Há muita especulação em torna da data. É provável que tenha sido escrito cerca do ano 1410 aC, em que Moisés fez uma recordação dos quarenta anos passados no deserto.
5. Propósito do livro
O propósito porque foi escrito é claro. Moisés quis levar o povo a ver a necessidade de ficar fiel a Deus. O grande tema é que Israel deve responder à Graça e a Providência de Deus com amor e devoção.
6. Estrutura do livro
Tem trinta e quatro capítulos. É um livro de oratória. Contém uma série de discursos de Moisés ao povo, durante o curto período de quarenta dias, entre o término da viagem e a entrada em Canaã.
O livro contém três discursos principais e três apêndices:
- Primeiro discurso (1:1-4:43) – É uma exortação histórica ao povo. Moisés revê as experiências desde Horebe a Moabe e exorta os israelitas a se unirem a Deus e a fugirem da idolatria;
- Segundo discurso (4:44-26:19) – É exortativo e legislador. É o mais longo e representa o cerne do livro. Explana as Leis religiosas que o povo se havia obrigado a cumprir;
- Terceiro discurso (27:1-31:30) – É preditivo e vindicativo. Trata das bênçãos da obediência e da maldição da desobediência;
- Primeiro apêndice (32) – Cântico de Moisés;
- Segundo apêndice (33) – A Benção de Moisés; e
- Terceiro apêndice (34) – A narrativa da morte e enterro de Moisés.
7. A importância de Deuteronômio
Foi o livro mais usado por Jesus nas citações dos Evangelhos. Quando foi tentado no deserto Jesus respondeu com Deuteronômio (Lc 4 e MT 4) e isso por três vezes. Quando apresentou o “coração da Bíblia” dando um resumo da Lei em MT 22:37-38 foi citado Deuteronômio.
Deuteronômio é o livro da obediência.
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