1. Nome
Deriva-se do nome de seu autor: João, o apóstolo do amor.
2. Posição do Cânon
Em nosso cânon é a quarta epistolo das sete denominadas católicas ou universais. Encontra-se depois de II Pedro e antes da segunda epístola de João.
3. Autoria
Seu autor é João, o apóstolo do amor. No entanto, o reconhecimento da autoria de João foi questionada até o século IV, bem como a sua canonicidade. A tradição antiga é bastante forte em favor da autoria de João.
4. Data
Provavelmente foi escrita nos fins do primeiro século, entre os anos 80 a 100 dC,
5. Propósito da epístola
Pode-se alinhar o conteúdo desta epístola observando os seguintes pontos:
- Mostrar a certeza que ele possuía a vida eterna (5:13):
- Esta certeza de vida eterna é identificada através dos verbos gregos “oida” e “ginosko”, traduzidos como “saber” e “conhecer”, respectivamente, os quais aparecem nada menos do que treze vezes nesta epístola (2:3); 5:29; 3:14; 16:19,24; 4:13, 16; 5:15,18-20);
- Outras expressões como retidão, luz e amor também são freqüentes nesta epístola. Expressões que determinam princípios para a vida dos seguidores de Cristo.
O conteúdo desta epístola determina em si o propósito com o qual esta foi escrita. Visava não somente recompor a fé dos discípulos de Senhor Jesus, o Deus Homem (1:1), mas também, contra-atacar os ensinos gnósticos.
6. Estilo literário do autor
João escreveu esta epístola como carta circular, enviando-a por um emissário pessoal, juntamente com suas saudações pessoais, onde o autor postula princípios sobre a retidão e o amor, bem como a cristologia.
7. Estrutura da epístola
A epístola possui cinco capítulos divididos em cinco blocos:
- Introdução – (1:1-4);
- A certeza obtida pelo caminhar na luz – (1:5-2:19);
- A certeza obtida pela permanência no amor – (3:1-7:21);
- A certeza mediante o exercício da fé – ( 5:1-12); e
- Conclusão: As resultantes certezas da vida – (5:13-21).
8. Ensinos importantes
- A obtenção da vida eterna, não através de argumentações teológicas, mas de provas baseadas na experiência pessoal;
- A certeza da vida eterna mediante o exercício da fé.
Deriva-se do nome de seu autor: João, o apóstolo do amor.
2. Posição do Cânon
Em nosso cânon é a quarta epistolo das sete denominadas católicas ou universais. Encontra-se depois de II Pedro e antes da segunda epístola de João.
3. Autoria
Seu autor é João, o apóstolo do amor. No entanto, o reconhecimento da autoria de João foi questionada até o século IV, bem como a sua canonicidade. A tradição antiga é bastante forte em favor da autoria de João.
4. Data
Provavelmente foi escrita nos fins do primeiro século, entre os anos 80 a 100 dC,
5. Propósito da epístola
Pode-se alinhar o conteúdo desta epístola observando os seguintes pontos:
- Mostrar a certeza que ele possuía a vida eterna (5:13):
- Esta certeza de vida eterna é identificada através dos verbos gregos “oida” e “ginosko”, traduzidos como “saber” e “conhecer”, respectivamente, os quais aparecem nada menos do que treze vezes nesta epístola (2:3); 5:29; 3:14; 16:19,24; 4:13, 16; 5:15,18-20);
- Outras expressões como retidão, luz e amor também são freqüentes nesta epístola. Expressões que determinam princípios para a vida dos seguidores de Cristo.
O conteúdo desta epístola determina em si o propósito com o qual esta foi escrita. Visava não somente recompor a fé dos discípulos de Senhor Jesus, o Deus Homem (1:1), mas também, contra-atacar os ensinos gnósticos.
6. Estilo literário do autor
João escreveu esta epístola como carta circular, enviando-a por um emissário pessoal, juntamente com suas saudações pessoais, onde o autor postula princípios sobre a retidão e o amor, bem como a cristologia.
7. Estrutura da epístola
A epístola possui cinco capítulos divididos em cinco blocos:
- Introdução – (1:1-4);
- A certeza obtida pelo caminhar na luz – (1:5-2:19);
- A certeza obtida pela permanência no amor – (3:1-7:21);
- A certeza mediante o exercício da fé – ( 5:1-12); e
- Conclusão: As resultantes certezas da vida – (5:13-21).
8. Ensinos importantes
- A obtenção da vida eterna, não através de argumentações teológicas, mas de provas baseadas na experiência pessoal;
- A certeza da vida eterna mediante o exercício da fé.
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